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CINEGRAFIAS MOÇAMBICANAS
Esta entrevista contra do livro CINEGRAFIAS MOÇAMBICANAS, Memórias crónicas e ensaios.
Foi editada por Carmen Tindó Secco, Ana Mafalda Leite e Luis Carlos Patraquim, pela editora kapulana
CINEMA AFRICANO EM FOCO
Esta entrevista foi feita para a revista MULEMBA poela Dr. Maria Geralda de Miranda
A FUNÇÃO PROVOCADORA
DO ARTISTA

 

Entre a ditadura da verdade e a liberdade da ficção, Sol de Carvalho optou pela segunda. Jornalista da Rádio Moçambique e da revista Tempo na era do partido único, o cineasta moçambicano percebeu-se incapaz de apresentar a realidade como facto, preferindo assumir-se como um transfigurador do real. Com um olhar declaradamente do Sul e um passado orgulhosamente revolucionário, o documentarista social traz para a tela, entre outros, retratos de um país de futuro hipotecado pelo VIH/sida. Com ou sem claquete, gosta de provocar. Cristiana Pereira

POUR UNE NOUVELLE
PROPOSITION ARTISTIQUE

Entretien d'Olivier Barlet avec Sol de Carvalho à propos de Mabata Bata

 

La beauté de Mabata Bata est fulgurante, adaptation d’une nouvelle éponyme de l’auteur mozambicain Mia Couto (meilleur montage et meilleure image au palmarès du Fespaco 2019). Retour avec son réalisateur sur un film important, malheureusement encore absent des salles françaises, et ouverture sur le travail esthétique en cours dans les cinémas d’Afrique.

HÁ UMA ESTÉTICA AFRICANA?
 

Entrevista a Silvia Vieira para Boletim de Cine-Clube de Viseu. Setembro de 2020. A entrevista aborda a estética africana e a identidade do cinema moçambicano assim como as interacções entre literatura e cinema a propósito da adaptação do romance de MIA COUTO, A VARANDA DO FRANGIPANI, agora intitulado o ANCORADOURO DO TEMPO. Finaliza com um balanço geral dos ultimos 10 anos do cinema moçambicano

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